A Economia Criativa é um termo novo da economia que está cada vez mais comentado. Trata-se de pequenas empresas que dependem do talento e da criatividade de seus fundadores e funcionários. Essas companhias transformam criatividade em produtos, serviços e estão distribuídas em praticamente todas as áreas.
São ações nas quais resultam em indivíduos exercitando sua imaginação e explorando o valor econômico de suas idéias. As áreas em que atuam independem do cargo exercido e sim do talento e criatividade destas pessoas para fazer ideias serem transformadas em rentabilidade pra empresa.
Segundo analise da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), as organizações já movimentaram mais de R$ 381 milhões. Por essa razão, é mais simples começar um negócio nas áreas da economia criativa, já que o custo de investimento não é grande.
Essa estratégia também tem um trabalho de conceituação e desenvolvimento cultural e isso é muito importante, pois se refere de cultura gerando sustentabilidade e pode ser usado como grande inovação da estratégia de desenvolvimento.
Confira três dicas para empreender na Economia Criativa:
Desenvolva um protótipo
A internet possibilita lançar um produto sem que ele esteja completamente terminado, você consegue aperfeiçoá-lo e corrigir de acordo com o feedback dos usuários. Desta forma, ele chega ao mercado testado e as chances de alguma coisa dar errada são menores.
Utilize métricas
Trabalhe com pesquisas quantitativas e qualitativas, pois os consumidores estão acostumados a números e resultados. Por isso, é importante avaliar o impacto que está criando.
Coloque suas idéias em prática
Uma dificuldade do setor é calcular o valor de um ideia ou de um produto novo para oferecê-lo a um investidor ou cliente. Trabalhe em um produto simples e viável que possa ganhar dimensão. É essencial planejar, pesquisar e implementar.
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