Você possui uma marca de e-commerce para roupas? Este nicho cresceu muito nos últimos anos, impulsionado por diversos fatores. Os consumidores buscam cada vez mais as compras online em razão do conforto, da praticidade e da agilidade na entrega.
Além disso, o distanciamento social na pandemia também fortaleceu o varejo online, sendo o principal canal de vendas enquanto as lojas físicas permaneceram fechadas.
Agora, com a abertura das lojas físicas e com a entrada de novas marcas de moda, as empresas estabelecidas devem manter o foco nas tendências. Afinal, é seguindo as tendências que as marcas de e-commerce para roupas têm mais chances de atrair os consumidores.
Aqui neste artigo você vai descobrir algumas das principais tendências do momento para o setor de moda no varejo online!
De acordo com pesquisa realizada pelo SEBRAE, o e-commerce brasileiro registrou faturamento de R$ 161 bilhões em 2021. Os resultados representam uma alta de 27% em comparação com 2020.
Entre os segmentos que mais se destacaram nas vendas, entre março de 2020 e março de 2021, foi Moda e Acessórios (19% das vendas) e Beleza, Perfumaria e Saúde, com 14,7%.
Com o auxílio dos canais digitais (sites, redes sociais, aplicativos e outros) e o aumento do acesso online por meio de dispositivos móveis, o mercado de moda online disparou.
Em meio a esse cenário, o comércio eletrônico tem a oportunidade de maximizar seu crescimento e aproveitar o potencial de receita com base em algumas tendências.
Consideramos a seguir as 4 principais tendências que o seu e-commerce para roupas pode aproveitar!
O conceito de moda sustentável já estava em ascensão antes da pandemia, mas 2021 foi o período de maior destaque para essa tendência.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a indústria fashion sustentável detinha um valor de mercado de US$36 bilhões em 2019. Já para o ano de 2029, a projeção de faturamento é de US$ 43 bilhões.
Sabendo que os consumidores buscam produtos “verdes”, as marcas correm contra o tempo para aderirem ao movimento e se tornarem mais competitivas.
Roupas que qualquer pessoa pode usar e se sentir bem com os trajes. A tendência de moda sem gênero certamente parece que veio para ficar. Assim, a introdução de linhas de roupas unissex/não binárias abriu as portas para uma maior inclusão e diversidade dentro da indústria da moda.
Ao contrário do segmento fashion tradicional, que produz novas linhas e novas coleções a cada temporada, muitas marcas estão indo no caminho contrário.
A ideia dos varejistas, portanto, é se concentrar na longevidade e não na novidade. Por consequência, os compradores podem economizar dinheiro, proteger o meio ambiente e curtir suas roupas por mais tempo.
O uso de inteligência artificial e rastreamento do comportamento do consumidor também são tendências. São tecnologias que, de fato, permitem aos varejistas de comércio eletrônico fornecerem recomendações personalizadas de produtos aos clientes.
E tudo é feito com base nas compras anteriores de um cliente, histórico de navegação e segmentação situacional.
Além disso, fique atento aos clubes de assinatura de roupa, um modelo de negócio com vendas recorrentes capaz de potencializar o crescimento das suas vendas online.
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