E-commerce, termo na língua inglesa que significa comércio eletrônico quando traduzido para o português, é uma modalidade de comércio que consiste na comercialização de produtos e serviços – tanto para clientes diretos quanto para outras empresas – utilizando dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores, celulares e tablets.
Por definição, e-commerce engloba todas essas transações financeiras realizadas de maneira virtual, mas também é chamado de e-commerce o site que oferece produtos ou serviços de uma única empresa em uma plataforma própria sem nenhum tipo de intermediador, ou seja, uma loja virtual.
Nos últimos anos, uma mudança de comportamento dos consumidores (que passaram a utilizar a internet para adquirir bens) fez esse tipo de comércio se expandir em larga escala e de maneira extremamente rápida, uma vez que no mundo virtual as barreiras geográficas e as fronteiras físicas deixam de ser empecilhos tanto para as empresas, que conseguem alcançar mais pessoas, quanto para o usuário que consegue ampliar as suas possibilidades de escolha na hora de adquirir determinado produto ou serviço.
Por essa razão, esse setor é um dos mais promissores em termos de crescimento atualmente e, de acordo com um estudo da eMarketer, espera-se que as vendas feitas por e-commerce ultrapassem a casa dos US$ 4 trilhões em 2020.
Conforme falamos no início desse post, comércio eletrônico é um termo bastante abrangente e que inclui outras maneiras de realizar esse tipo de negócio. Os modelos mais conhecidos são o e-commerce e o marketplace.
O marketplace funciona da seguinte maneira: é uma plataforma comum onde diversas empresas podem expor e comercializar seus produtos, ou seja, funciona como uma enorme vitrine para que diversas marcas possam mostrar seus produtos e o consumidor escolha qual opção é a mais interessante. Além disso, a plataforma do marketplace media todo o processo de compra e venda entre a empresa e o consumidor, oferecendo garantias a ambas as partes nos quesitos recebimento, qualidade do produto e entrega. São exemplos de marketplace os sites Submarino e Americanas.com.
Já o e-commerce, que nesse caso se restringe à loja virtual, nada mais é do que o site de uma determinada empresa para que ela possa comercializar seus produtos e/ou serviços. Nesse caso, a empresa é responsável direta por todos os aspectos da loja, desde a criação do site por meio de uma plataforma de e-commerce até a entrega e reposição dos produtos em estoque, por exemplo. Dentro desse âmbito da loja virtual, podemos destacar alguns tipos diferentes de e-commerce, como veremos abaixo:
Aqui no Brasil, podemos agrupar os e-commerces em três categorias diferentes: o B2C, o B2B e o C2C, que são siglas para Business to Consumer (Empresa para Consumidor), Business to Business (Empresa para Empresa) e Consumer to Consumer (Consumidor para Consumidor), respectivamente, mas o que isso significa de maneira prática?
Quem quer montar um e-commerce, tanto o B2C e quanto o B2B, precisa se preparar e avaliar profundamente o seu público-alvo e o nicho de mercado no qual pretende atuar.
Além disso, é preciso escolher uma plataforma de e-commerce para viabilizar a existência da loja, e isso serve não só para casos em que a empresa em questão já existe de maneira física e está procurando maneiras de entrar no mundo virtual para aumentar o alcance da marca e, consecutivamente, o seu número de clientes, mas também para quem quer começar um novo empreendimento e vê no comércio virtual uma forma mais acessível de tirar esse projeto do papel e criar uma empresa de fato.
Para o empreendedor, abrir uma loja virtual pode ser uma alternativa muito mais econômica do que os meios tradicionais que conhecemos, uma vez que na internet não há despesas com aluguel, luz, água, alto número de funcionários, por exemplo, e isso impacta diretamente no preço do produto para o consumidor, que vê no e-commerce uma possibilidade de compra por preços mais competitivos do que nas lojas físicas.
É extremamente importante que o site da sua loja virtual seja intuitivo e de fácil usabilidade para o usuário conseguir navegar nele de maneira rápida e objetiva, além de ter um layout personalizado e responsivo para que o cliente seja capaz de identificar a sua marca e consiga obter as informações sobre os produtos independentemente do dispositivo que estiver utilizando.
Portanto, analise seriamente cada aspecto fundamental do seu e-commerce para escolher uma plataforma que seja completa e que ofereça as funcionalidades necessárias para ajudar a sua empresa a crescer no mercado, desde a gestão de vendas até a parte de logística e frete, como é o caso da plataforma de e-commerce Betalabs, que conta com mais de 300 cases de sucesso dos mais variados segmentos de atuação.
Se esses cuidados forem tomados e o e-commerce for devidamente implementado, ele pode ser uma atividade com retornos realmente gratificantes para o empreendedor, mas é preciso estar sempre buscando maneiras de melhora-lo para que o cliente esteja sempre satisfeito e se fidelize a sua marca, gerando uma receita recorrente para a empresa, o que é muito importante para que ela se consolide no mercado como referência dentro daquele nicho e continue crescendo e alcançando cada vez mais pessoas.
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